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Contar histórias não é pra mim

É muito comum a gente ouvir de professores, educadores e profissionais do ensino verbalizar a frase acima. Pois saiba que esse pode ser um comportamento influenciado pelas suas crenças limitantes.

O que é isso?

Crenças limitantes são aqueles pré-conceitos que açoitam sua capacidade de evoluir sob determinado aspecto ou comportamento. Pelos pré-conceitos, desenvolvemos os preconceitos. Crenças limitantes derrotam suas aspirações mais extraordinárias e evitam sua capacidade de atingir a grandeza. Pois saiba que você consegue sim, basta fazer sentido em sua cabeça a Contação de Histórias como elemento transformador em sua aula. No entanto, para gerar mais confiabilidade em sua nova provocação ao amadurecimento, por que não segue algumas dicas para tentar sua nova atividade?

PROCURE UMA HISTÓRIA QUE FAÇA SENTIDO PARA VOCÊ - Quem conta a história deve acreditar na relevância que ela tem perante seu ato de ensinar. Acredite mesmo que essa história escolhida por você é tão fundamental para ilustrar sua aula que não existe espaço para questionamentos de sua própria parte.

NÃO SE SINTA RIDÍCULO POR CONTAR UMA HISTÓRIA - A única pessoa do planeta que se acha ridículo é você. Aposto que seus estudantes irão adorar essa sua iniciativa. Mas por via de dúvidas, faça o exercício de que sua história é fundamental para tornar prático o conhecimento que você está abordando na aula. Desta forma, você esquece de sua performance como um show para virar uma ferramenta didática dentro de seu objetivo educacional.

VOCÊ PODE ENCONTRAR A HISTÓRIA DENTRO DA SUA VIDA - Às vezes, ao invés de levar uma parábola da bíblia para a sala ou procurar uma fábula, você pode gerar a sua própria história a partir de suas experiências. Claro que precisa organizar bem a forma como vai contar e qual a relevância disso para a sua sala de aula. No entanto, você consegue criar experiências e torná-las funcionais para o ato de aprender.

A HISTÓRIA CABE EM TODAS AS ÁREAS DO CONHECIMENTO - Mesmo em áreas lógicas como matemática, química ou ciências, é possível tornar estes momentos de aprendzado com narrativas. Basta ter paciência para desenvolver a prática de leituras capazes de fazer seu conteúdo virar história com personagens e analogias reais.

O importante é compreender que você pode gerar oportunidades de ensino sobre sua pauta didática. Basta você deixar essa frase do título do post de lado para ser uma pessoa mais empreendedora. Com certeza, o exercício proposto pelo seu nobre ato de criar uma narrativa em sala fará bem para você, para os estudantes e para a troca de experiências em sala.

Conheça Isabela Falcon

Psicopedagoga e educadora, Isabela Falcon também...

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