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5 informações fundamentais para usar a Contação de Histórias em sala de aula

Para provocar os resultados positivos que uma contação de histórias pode ter dentro de uma sala de aula, você precisa entender que essa prática deve fazer sentido. O que adianta contar uma história somente para entreter. Isso também é positivo, mas num ambiente educacional, a contação deve atender a uma necessidade de aprendizado. Por isso, seguir alguns conselhos pode ser interessante para você não gerar armadilhas na frente de seus alunos.

1) FUJA DAS IMPROVISAÇÕES - Fazer isso apenas aumenta a ansiedade, dificuldade a construção narrativa de uma contação e faz você se perder nas informações relevantes. Saiba que uma contação deve ter um entendimento prévio. Conte para alguém sua história e veja as percepções. É legal ter um feedback de uma pessoa de sua confiança.

2) EVITE HISTÓRIAS LONGAS - Mesmo sendo um exímio trovador, você pode cansar a sua classe com histórias longas. Geralmente a dispersão pode matar uma mensagem interessante ou uma ponte lúdica entre prática e teoria de sua aula. Não exagere. Geralmente 10 minutos é essencial para causar o efeito esperado.

3) USE A EXPERIÊNCIA DE OUTROS CONTADORES - Não é feio assistir a vídeos com contadores de história, dentro do Youtube existem muitos contadores que postam seus fragmentos capazes de lhe dar uma referência da energia produzida. Fazer contação de histórias sem referências pode lhe dar experiências desinteressantes e desmotivações com os feedbacks dos próprios alunos.

4) MONTE SEU ESQUEMA DE AULA PREVENDO A CONTAÇÃO - Não desperdice munição a toa. Encontre uma história que faça sentido para o tema de sua aula. E construa a partir dela, motivações educacionais para conectar os ouvintes a sua ação didática. Fazer sentido para o estudante é fundamental para ter a percepção de aprender pela experiência de imaginar sua narrativa sobre aquilo que se estuda naquele encontro ou aula.

5) INVENTE SEU RITMO - Por mais que você veja outras pessoas contando histórias, quem conhece o seu público é você. Por isso não queira imitar as formas de contar histórias, porque elas não sabem exatamente os ouvintes que estão escutando. Seja você dono do seu ritmo e construa sua narrativa a partir de sua identidade educacional. Inspirar não significa copiar.

Coloração de grupo
Conheça Isabela Falcon

Psicopedagoga e educadora, Isabela Falcon também...

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