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Como afeta o seu aluno ouvindo uma história

Contar uma história vai além de provocar a diversão. É um ato importantíssimo para o desenvolvimento psicológico do seu aluno. Pela contação de histórias, desenvolvemos aptidões neurolinguísticas que fundamental o amadurecimento comunicativo dos estudantes. Por isso precisamos entender o que afeta o ouvinte imerso dentro do cotidiano que privilegia a Contação de Histórias.

CRIA CONEXÕES - Através da Contação de Histórias, o educador gera afetividade a partir de sua narrativa. Acontece a ativação dos relacionamentos interpessoais a partir da atenção.

O CÉREBRO RESPONDE - Houve experimentos que atestaram através de ressonância magnética a ativação de partes do cortex cerebral ligado a habilidade de concentração. Cerca de oito partes sensoriais do cérebro são ativadas para decodificar a narrativa em elementos de imaginação. A palavra se transforma em figurações e coerência comunicativa.

INCENTIVA O AUMENTO DE REPERTÓRIO DE LEITURA - Com a Contação de Histórias, o estudante consegue também ser motivado a procurar novas histórias a partir da leitura. Lendo, o aluno aumenta sua experiência e repertório de leitura. Assim e eles ordena melhor sua capacidade de comunicação e compreende melhor aquilo que interpreta ao redor.

DESENVOLVE OS RELACIONAMENTOS INTERPESSOAIS - O seu aluno saberá momentos e comportamentos positivos e negativos pela sua forma de narrar uma história. Esse tipo de aprendizado é impactante para o estudante e extrapola o espaço didático para desenvolver as experiências psicológicas do ouvinte. Assim, seu aluno aprende a interagir com as reações adversas que compõe seu universo comunicativo.

FACILITA O APRENDIZADO - Não é à toa que Padre Anchieta catequizava os índios através da Contação de Histórias. E através delas você cria facilidades porque torna o conhecimento teórico uma aplicação desta teoria com a prática de sua aplicação. Mesmo com a metáfora sendo o viés principal deste momento lúdico, pela contação de histórias você conquista esta audiência e motiva o aprendizado com maior capacidade de produtividade.

Conte uma história atendendo principalmente suas conscientes limitações. Se você não consegue decorar uma história em sua essência, use ela para criar tópicos. Se você gosta de se expressar com música no fundo, use. Se você quer provocar outras percepções, use o sentido visual com figuras, estátuas ou outros elementos cênicos. O importante é conquistar o seu público e gerar nele a cumplicidade para qualificar ainda mais esse ato nobre de trovar.

Conheça Isabela Falcon

Psicopedagoga e educadora, Isabela Falcon também...

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